segunda-feira, dezembro 28, 2009

Existência enviesada

Quando numa qualquer sequência existencial, algum dia deixei de acreditar positiva, coerente ou absolutamente no que e em quem quer que fosse, a começar e terminar em e por mim mesmo, por circunstancial/providencial inerência comecei a acreditar no meu próprio descrédito no que e em quem quer que seja.

De entre o que ter deixado de acreditar na própria vida, por inerência me levou a acreditar essencialmente na morte. A partir do que tomando a morte como o ou um mal em si mesmo, pelo menos relativamente ao reflexo impulso da vida, que inclusive por si só me permitiu acreditar na morte, respectivamente tudo o que não fosse ou seja morrer, mesmo que não passa-se ou passe de esforçada e sofrível sub ou sobre vida, já seria e è positiva, vital, absoluta ou subsistentemente muito bom!...

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