Só raramente consegui aprender o que, quando e como me quiseram ensinar de fora para dentro ou de cima para baixo, salvo quando coincidentemente com isso eu o quis ou necessitei por mim mesmo, o que só sucedeu muito rara, pontual e circunstancialmente.
Consegui concretizar (quase) tudo a que me auto propus, a partir da minha vontade ou necessidade própria, salvo quando por exemplo barreiras psicológicas (preceitos e preconceitos) sócio/culturais envolventes e/ou desde logo meus confessos receios ou limitações próprias mo impediram!
Comecei originalmente a escrever a partir duma intra imposição vital de dentro para fora e de baixo para cima, ainda que suscitada de fora para dentro e de cima para baixo; continuo indefinidamente a escrever em sequência da minha vontade e/ou pró vital, sanitária ou subsistente necessidade própria. Ainda que e/ou até para com o que eu necessite de referências e motivações externas, pois que escrever tal como viver em ciclo fechado de e sobre si(mim) mesmo, não existe ao menos ao nível de verdadeira plenitude vital. Tal como para viver, também para escrever terá de ser sempre em função de algo ou alguém exterior que dalgum modo simbolize a pluralidade e diversidade universal, aquém ou além de cada qual em e por si só, nem que seja em função duma simples, vulgar ou comum pedra da rua, com que(m) necessariamente se simpatize ou empatize dalguma positiva, vital ou absoluta forma!
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